segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

WWE Magazine entrevista Alberto Del Rio



Durante uma entrevista com a WWE Magazine, Alberto Del Rio rejeitou as comparações que estava sendo feitas com o ex-WWE Champion John "Bradshaw"Layfield ou apenas JBL, pois Del Rio achou as comparações injustas.

"JBL era uma pessoa, mas eu sou uma pessoa diferente. Ele era americano, e eu sou mexicano. E os nossos estilos são totalmente diferentes. Claro que algumas coisas são iguais... O dinheiro, a grande entrada, nossa masculinidade clássica, nosso ódio por Rey Mysterio. Mas, para dizer que estamos iguais, é preguiça, e [e por isso que tantos de vocês, americanos, estão fazendo essa comparação, eu acho. Todas as pessoas ricas não são iguais!"

A WWE colocou vinhetas para promover Del Rio por dois meses antes de sua estréia. Ele acredita que uma ou duas semanas de campanha não teria sido suficiente para o seu personagem.

"Um cara como eu precisa de 100 semanas de promoções", disse ele. "Oito semanas foram suficientes para deixar as pessoas terem uma idéia de quem eu sou, mas eu poderia ter falado sobre mim mesmo por mais 92 semanas. Eu não sou um cara novo, eu não sou um novato. Eu sou um lutador de terceira geração. E eu sou um cara com muita experiência. O tempo de promo fizeram com que as pessoas quisessem ver Alberto Del Rio em ação. E, quando finalmente aconteceu, eles disseram, 'Oh, ele não é só um rapaz rico, alguém como ele realmente pode lutar.' Porque eu sou, e eu posso".

Ele também explicou porque seu finisher, o armlock, não tem um nome diferente.

"Isso é porque não há nenhum nome digno de como é maravilhoso", disse Del Rio respondendo. "Os comentaristas chamam de cross-arm breaker, mas é muito mais do que isso. Se um fã vier com um nome bom, eu poderia pagar por isso. Talvez eu faça um concurso. É assim que o nome do meu pai, Dos Caras, surgiu no México. Foi em uma revista, e um fã desenhou a máscara com o nome.

Eu certamente tenho dinheiro de sobra. Americanos estão sempre próximos aos mexicanos, com oportunidades de trabalho, por isso é o mínimo que posso fazer."

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